O dia da
espiga, uma celebração pagã dos rituais da Primavera que se mantém pela alegria
e pela religiosidade. Também era conhecido pelo "Dia da Hora", porque havia uma hora, entre o meio-dia e a uma
da tarde, em que tudo se detinha, as águas dos ribeiros paravam, o pão não levedava, o leite não coalhava e as folhas cruzavam-se.
A hora em que se ia para os campos para colher as plantas para o ramo da
espiga.